O Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil é lembrado no mundo todo em 15 de fevereiro, enfatizando um alerta sobre sinais e sintomas da doença. A data, que foi criada em 2002 pela Childhood Cancer International, simboliza uma campanha global para conscientizar as pessoas sobre o câncer infantil e expressar apoio às crianças, adolescentes e suas famílias. É o que fazem nossos oncologistas em Uberlândia.
Afinal, estamos falando da doença que é a principal causa de morte de crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos no Brasil, conforme um estudo do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No mundo, segundo a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), é estimado o surgimento de 215 mil casos anualmente em crianças menores de 15 anos. E aproximadamente 85 mil em adolescentes entre 15 e 19 anos.
Os tumores mais comuns na infância e adolescência são as leucemias, que atingem os glóbulos brancos, aqueles que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). O problema é que os sintomas muitas vezes são similares aos de enfermidades “normais” nesta faixa-etária.
Por isso, a visita frequente ao pediatra em Uberlândia é fundamental, pois o profissional é capaz de identificar os primeiros sinais de câncer e encaminhar a criança para a investigação diagnóstica e, caso necessário, ao tratamento.
Os sintomas que, caso persistam, precisam ser investigados são:
Ouvimos uma pergunta bem frequente: quando fazer a primeira consulta com o pediatra? O recomendado é no primeiro mês de vida do bebê.
O tratamento do câncer infantil é planejado com base no tipo e estadiamento da doença, sendo que as opções podem incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Alguns tipos de câncer infantil são possíveis de serem tratados com altas doses de quimioterapia, seguida de um transplante de células-tronco. Novas alternativas terapêuticas como a terapia alvo e imunoterapia também se mostraram promissoras.
Apesar de existirem exceções, os cânceres infantis comumente respondem bem à quimioterapia, visto que a maioria dos procedimentos afetam as células que estão em desenvolvimento. O organismo das crianças tende a se recuperar mais rapidamente de altas doses de quimioterapia quando comparado ao dos adultos.
Além disso, o uso de tratamentos mais intensivos permite aos médicos uma melhor oportunidade de tratar a doença eficientemente, mas também pode causar mais efeitos colaterais de curto e longo prazo. Resumindo: tudo é minimamente pensado e determinado de acordo com o caso.
As crianças com câncer e seus familiares têm necessidades especiais que são melhores atendidas em centros médicos que apresentam equipe multidisciplinar, como o Complexo UMC. Afinal, o tratamento do câncer infantil envolve vários profissionais, como pediatras em Uberlândia, oncologistas em Uberlândia, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, entre outros.
Referências:
Casa Civil – https://www.gov.br/casacivil/pt-br
Governo do Estado do Rio de Janeiro – https://saude.rj.gov.br/
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